
Estudos mostram que a dieta pode influenciar nos sintomas gastrointestinais durante uma competição de triathlon.
Vamos tentar entender?
Então vamos nessa!
SINTOMAS GASTROINTESTINAIS E TRIATHLON
Segundo Dantas e colaboradores, é sabidamente conhecido que o exercício físico promove diversos efeitos benéficos no trato gastrointestinal. No entanto, entre indivíduos que praticam exercícios predominantemente aeróbios e de longa duração, como maratonistas, ciclistas e triatletas, a prevalência de sintomas gastrointestinais é frequente, condição que pode prejudicar o desempenho durante uma prova.
Ainda segundo Dantas e colaboradores, diversos são os fatores etiológicos envolvidos no aparecimento dos sintomas gastrointestinais durante o exercício, como hipoperfusão intestinal, endotoxemia, desidratação, fatores dietéticos e mecânicos, bem como aspectos relacionados ao próprio exercício.

QUAIS AS MANIFESTAÇÕES COMUMENTE OBSERVADAS?
A prevalência dos sintomas varia consideravelmente a depender do evento, do nível do atleta, das condições ambientais, assim como do método de investigação utilizado (Oliveira, Burini e Jeukendrup, 2014).
Em casos mais graves:
- Erosão de mucosa;
- Colite isquêmica.
Em casos mais comuns, os sintomas superiores que podem variar em severidade são:
- Êmese;
- Náusea;
- Refluxo;
- Eructação;
- Edema;
- Dor de estômago.
Em casos mais comuns, os sintomas inferiores que podem variar em severidade são:
- Cólica intestinal;
- Flatulência;
- Urgência para defecar;
- Diarreia;
- Dor lateral;
- Hemorragia intestinal.
Desse modo, o estudo da prevalência dos principais desconfortos GI que acometem os atletas durante o exercício se faz necessário, por contribuir no desenvolvimento de estratégias terapêuticas que visem minimizar ou até mesmo evitar o aparecimento desses sintomas, os quais podem prejudicar o desempenho dos atletas durante uma prova (Lira e colaboradores, 2008).
DIETA E SINTOMAS GASTROINTESTINAIS EM ATLETAS DE TRIATHLON

De fato, é de suma importância para o atleta, manter uma dieta equilibrada. Pois, ela é um dos fatores que o leva à excelência durante os exercícios praticados.
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Sendo assim, ele precisa ser bem assistido por uma equipe que o direcione de forma correta. Assim também, uma equipe que vise o bem-estar antes, durante e depois das competições.
Podemos citar aqui, o exemplo do refluxo gastroesofágico, que se agrava à medida que a intensidade do exercício aumenta (Oliveira e Burini, 2009; Viola, 2010), bem como após realização de refeição pré-exercício (Collings e colaboradores, 2003).
É essencial manter a saúde gastrointestinal!
Falar de saúde gastrointestinal, é falar também, de microbiota intestinal.
Para o atleta, é importante que converse com sua equipe bem como leve a sério sua dieta. Sobretudo, que busque informações sobre o uso de alimentos que melhoram a sua microbiota intestinal. Dessa forma, o rendimento dentro das competições será bastante satisfatório.
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REFERÊNCIAS: