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SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL E PROBIÓTICOS

by Erika Marcella / 21/03/2019 / Published in Nutrição probiótica, Prevenção de doenças
Síndrome do intestino irritável

A síndrome do intestino irritável (SII), é também chamada de cólon convulsivo, cólon irritável e intestino sensível. É a condição médica mais comum no mundo ocidental.

Estima-se que de 15 a 30 milhões de pessoas só nos Estados Unidos tenham SII. A SII pode causar o afastamento das rotinas da vida. Assim também, a diminuição da produtividade, e é a maior causa de absentismo ao trabalho.

O QUE DEFINE A SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL?

Na SII o revestimento do intestino é sempre normal, ao contrário da Doença Inflamatória Intestinal (DII). Os sintomas podem ser tão debilitantes que cerca de 40% dos pacientes têm que se afastar do trabalho assim também restringe a vida social.

A síndrome do intestino irritável é uma doença real e não uma “condição mental” como alguns pacientes, bem como médicos, acreditam.

A SII não é psicológica! Embora o estresse possa agravar a SII, ela é um problema intestinal, e não psicológico.

Síndrome do intestino irritável

SAIBA MAIS!

COMO ACONTECE O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL?

Os sintomas da SII incluem uma combinação do seguinte:

  • Constipação;
  • Diarreia;
  • Inchaço;
  • Dor abdominal;
  • Gases;
  • Urgência para evacuar.

A síndrome do intestino irritável está dividida em três categorias: constipação predominante; diarreia predominante e alternadores, ou seja, pacientes que flutuam entre a constipação e a diarreia.

O diagnóstico para SII é, geralmente, por exclusão. Sendo assim, significa que seu gastroenterologista irá primeiro certificar-se de que nada mais sério esteja acontecendo com seu sistema digestório (coisas como DII ou câncer de cólon), fazendo os exames apropriados.

Os sintomas da SII podem incluir dor abdominal (cólicas bem como inchaço) associados a mudanças nos hábitos intestinais. Você pode ter constipação ou diarreia, ou pode alternar entre as duas. Mesmo que o intestino não esteja danificado, os nervos e músculos intestinais parecem estar exageradamente sensíveis e hiperativos em pacientes com SII.

O QUE SE SABE SOBRE O SII?

A medicina precisa ainda determinar a causa ou as causas da síndrome do intestino irritável.

O que se sabe até agora é que na maioria dos pacientes, a doença é, provavelmente, o resultado de um “intestino sensível”. Podendo significar que as pessoas com SII tenham aumentado ou exagerado na resposta ao estresse ou na imprudência alimentar. Os estudos têm mostrado que estes pacientes possuem alta tolerância à dor periférica (dor em outras partes do corpo), do que os indivíduos normais. Embora, seus intestinos não toleram distensões leves.

A SII não é um problema psicológico!

Essencialmente, os pacientes apresentam limites de dor intestinal mais baixos do que a produção em geral. Em alguns pacientes, a SII parece se desenvolver depois de um surto de diarreia. Ou ainda, de intoxicação alimentar ou infecção (SII pós-infecciosa).

CRESCIMENTO BACTERIANO NO INTESTINO DELGADO

Uma das causas da SII pode ser o crescimento bacteriano excessivo no intestino delgado. Normalmente, o intestino delgado não deveria ter tantas bactérias, porém na SII as bactérias o invadem.

Em geral, a quebra de fibras ocorre no cólon, onde os gases produzidos pela decomposição escapam facilmente como flatulência.

Mas, nos paciente com SII, é postulado que os sintomas de dores causadas pelos gases e inchaço são decorrentes do crescimento excessivo de bactérias no intestino delgado. Isto faz com que a quebra das fibras aconteça lá. Dessa forma, os gases não têm uma rota de escape fácil.

síndrome do intestino delgado

As bactérias do cólon geralmente não invadem o intestino delgado em razão da peristalse (as ondas de contrações do sistema digestório que empurram as bactérias para baixo). Também porque o intestino delgado é mais ácido que o cólon.

A SIBO (circunstância em que há um número excessivo de bactérias no intestino delgado) em SII pode ser diagnosticada com um teste respiratório com lactulose. Onde o paciente respira em um dispositivo coletor.

Um vez diagnosticada a SII pode ser tratada com rifaximina (Xifaxan). Uma droga que é minimamente absorvida pela corrente sanguínea, agindo principalmente no intestino, ao contrário de outros antibióticos que são absorvidos pela corrente sanguínea.

Em seguida, após a rifaximina os médicos geralmente dão uma dose baixa de eritromicina. Ela estimula a peristalse no intestino delgado, evitando que as bactérias nocivas voltem para lá.

Contudo, é de ciência que antibióticos acabam também destruindo a microbiota saudável do intestino. Embora, em algumas situações seja necessária a utilização dos mesmos, é de suma importância fazê-lo com cautela e conversar com seu médico sobre a possibilidade de fazer uso de probióticos também durante a antibioticoterapia.

ADIÇÃO DE PROBIÓTICOS À MISTURA SII

Não existe tratamento específico ou “cura” para a SII. Sendo assim, nesse momento os médicos tratam os sintomas.

Dependendo de quais sejam, os pacientes são tratados com antiespasmódicos, anti diarreicos e ou fibras (são prebióticos que estimulam o crescimento da microbiota saudável existente no intestino) e remédios que aliviam a prisão de ventre.

Os antidepressivos tricíclicos têm mostrado algumas promessas. Ajustes na dieta e intervenções psicológicas podem ajudar (mesmo sendo uma doença intestinal real, está muito claro que o estresse pode agravar os sintomas).

Ensaios clínicos têm demonstrado que os probióticos podem reduzir os sintomas da SII, especialmente se o paciente tem SIBO contribuindo para a SII.

A Bifidobacterium infantis tem sido estudada extensivamente e diminui os sintomas da SII. Uma série de outros probióticos são eficazes em graus variados mas, infelizmente, na SII há tanta resposta ao placebo que é difícil analisar quais probióticos realmente funcionam e quais não.

Contudo, espera-se que os probióticos venham a desempenhar um papel importante no tratamento da SII.

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REFERÊNCIAS:

CHALLA, Shekhar K. Probióticos para leigos. Rio de Janeiro. 1. ed. Alta Books, 2014.

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Tagged under: probioticos, saúde, SII

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