VOCÊ SABIA QUE OS PROBIÓTICOS PODEM AJUDAR A MANTER SUA SAÚDE VAGINAL?
Pois é, a saúde vaginal pode sim, ser associada a ingestão de probióticos.
Vamos tentar esclarecer o assunto? Vamos nessa!
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DE CANDIDÍASE VULVOVAGINAL?
Candidíase vulvovaginal (CVV) é um estado de infecção causado pela Candida albicans, que é uma levedura que vive habitualmente no nosso intestino.
Quando a nossa microbiota intestinal entra em desequilíbrio, esta levedura provoca desordem em vários outros órgãos.
Trata-se de uma das ginecopatias mais frequentes e está relacionada a fatores como:
- Idade;
- HIV;
- Diabetes;
- Contraceptivos hormonais;
- Alterações citopatológicas;
Causa muitos incômodos e afeta até o humor da mulher.
Entre os sintomas que configuram essa afecção estão:
- Inflamação da vagina;
- Prurido;
- Ardência;
- Fluxo esbranquiçado;
- Dor nas relações sexuais.
É preciso reconhecer a causa e começar o tratamento a partir daí. Por isso a ingestão de probióticos é altamente recomendada, evitando o uso de metronidazol oral, clindamicina e duchas incômodas, que são, muitas vezes apenas paliativos, e podem acarretar resistências medicamentosas.
Dessa maneira, os probióticos são capazes de influenciar a composição do microbioma. Eles podem ajudar a prevenir a CVV graças aos seus múltiplos mecanismos de ação.
QUAIS OS MECANISMOS DE DE AÇÃO DOS PROBIÓTICOS?
- Regulação da atividade microbiana intestinal;
- Homeostase;
- Competição vital com outros patógenos que tentam colonizar e infectar a musosa;
- Imunomodulação das respostas locais sistêmicas;
- Manutenção e melhora da função da barreira epitelial.
Sendo assim, todos esses possuem um papel na prevenção da proliferação excessiva de Candida albicans e/ou infecção dos tecidos do hospedeiro.
A mucosa vaginal é habitada por bactérias e fungos, que normalmente coexistem com o hospedeiro de uma maneira fortemente regulada. Contudo, esse equilíbrio ecológico pode quebrar e se transformar em um estado patológico sob certas circunstâncias.
Os probióticos têm demonstrado proteger contra a infecção por Candida albicans, mas os mecanismos subjacentes ainda não são claramente entendidos. A adesão de lactobacillus na mucosa vaginal constitui uma espécie de barreira, defendendo contra a colonização de patógenos.
Enquanto o tratamento da CVV pelas drogas convencionais é relativamente eficaz, tem sido sugerido que as mulheres poderiam se beneficiar da restauração das comunidades vaginais através da suplementação com probióticos. Assim também, além da suplementação oral com probióticos, é aconselhado o uso de probióticos vaginais (creme ou óvulos). Um dos médicos que aconselha o uso de probióticos é o doutor Juan Carlos Martínez Escoriza (Alicante – ES).
E SOBRE O USO DE DUCHAS?
O doutor Juan Carlos Martínez responde:
“De maneira alguma utilizar duchas vaginais pois existe uma microbiota vaginal nos genitais femininos que atua como primeira barreira contra as infecções. Com o uso de ducha, a efetividade da microbiota vaginal autóctone é quebrada e se deixa o terreno livre para a proliferação da Candida e de outros patógenos.”
Sob o mesmo ponto de vista, o uso do soro do Kefir tem sido utilizado como uma forma de tratar as CVVs por equipes de postos de saúde da família. Com bastante eficácia, esse trabalho tem sido feito por médicos que conhecem os métodos alternativos aprovados pelo SUS, como a naturopatia e a medicina tradicional chinesa.
FIQUE LIGADO!!!
A saúde vaginal tem importância significativa na sua qualidade de vida. Que tal fortalecê-la com probióticos?
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